LER É O MELHOR REMÉDIO!

LER É O MELHOR REMÉDIO!

LEONARDO DA VINCI

Aprender é a única coisa de que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e nunca se arrepende.

sexta-feira, 11 de março de 2011

A BATALHA DO APOCALIPSE


Há muitos e muitos anos, tantos quanto o número de estrelas no céu, o paraíso celeste foi palco de um terrível levante. Um grupo de anjos guerreiros, amantes da justiça e da liberdade, desafiou a tirania dos poderos arcanjos, levantando armas contra seus opressores.

Expulsos, os renegados foram forçados ao exílio e condenados a vagar pelo mundo dos homens até o Dia do Juízo Final.

Mas eis que chega o momento do Apocalipse, o tempo do ajuste de contas.

Único sobrevivente, Ablon, o líder dos renegados, é convidado por Lúcifer, o Arcanjo Negro, a se juntar às suas legiões na Batalha do Armagedon, o embate final entre o céu e o inferno, a guerra que decidirá não só o destino do mundo, mas o futuro da humanidade.

Das ruínas da Babilônia ao esplendor do Império Romano, das vastas planícies da China aos gelados castelos da Inglaterra medieval, a Batalha do Apocalipse não é apenas uma viagem pela história humana-é também uma jornada de conhecimento, um épico empolgante, repleto de lutas heróicas, magia, romance e suspense.


Autor: Eduardo Spohr

Editora: Verus

Páginas: 586

terça-feira, 1 de junho de 2010

NOVIDADE APOLO LIVRARIA

"CONSÓRCIO LITERÁRIO". UMA ÓTIMA MANEIRA DE COMPRAR AQUELES LIVROS QUE VOCÊ PLANEJAVA, PAGANDO APENAS R$ 20,00 POR MÊS...SÃO GRUPOS FORMADOS POR 10 PESSOAS , COM DURAÇÃO DE 10 MESES, ONDE O SORTEADO DO MÊS LEVA R$ 200,00 EM LIVROS DE SUA ESCOLHA. PARA MAIORES INFORMAÇÕES, ENTRE EM CONTATO CONOSCO ATRAVÉS DE NOSSO E-MAIL apololivraria@hotmail.com

terça-feira, 6 de abril de 2010

ADIVINHAÇÃO DE EINSTEIN


Einstein escreveu esta adivinhação no século passado e disse que 98% da população mundial não poderia resolvê-la. Não acho que seja difícil. É questão de ter paciência e interesse para chegar à resposta. Aqui vai:
Há cinco casas de cinco cores diferentes. Em cada uma delas vive uma pessoa de nacionalidade distinta. Cada um dos donos bebe um determinado tipo de bebida, fuma uma determinada marca de cigarros e tem uma determinada mascote. Nenhum dono possui a mesma mascote, nem fuma a mesma marca de cigarros, nem bebe a mesma bebida.
A pergunta é: quem é o dono do peixinho?

Dicas:

- O britânico vive na casa vermelha
- O sueco tem um cão como mascote
- O dinamarquês toma chá
- A casa verde está à esquerda da casa branca.
- O dono da casa verde toma café.
- A pessoa que fuma Pall-Mall tem um pássaro.
- O dono da casa amarela fuma Dunhill.
- O que vive na casa do centro toma leite.
- O norueguês vive na primeira casa.
- A pessoa que fuma Blends vive ao lado da que tem um gato.
- A pessoa que tem um cavalo vive ao lado da que fuma Dunhill.
- O que fuma Bluemasters bebe cerveja.
- O alemão fuma Prince.
- O norueguês vive ao lado da casa azul.
- O que fuma Blends tem um vizinho que toma água.

Do Livro "Matemática... Cadê Você?"
Adrián Paenza

segunda-feira, 5 de abril de 2010

EXPRESSÕES POPULARES BRASILEIRAS

DEU DE MÃO BEIJADA

Significado: Entrega espontânea
Histórico: Esta frase nasceu do rito empregado nas doações ao rei ou ao papa.
Em cerimónia de beija-mão, os fiéis mais abastados faziam as suas ofertas, que podiam ser terra, prédios e outras dádivas generosas. O papa Paulo IV (1476-1559), em documento de 1555, aludiu a esses meios regulares de provento sem ônus, dividindo-os em oblações ao pé do altar
e de mão beijada. Desde então a frase tem sido aplicada para simbolizar favorecimentos.
Nunca de mão beijada, em 1998 foi a sexta vez que o Brasil disputou a final de uma copa do mundo.

Extraído do Portal das Curiosidades
http://www.portaldascuriosidades.com

domingo, 4 de abril de 2010

AOS TRANCOS E BARRANCOS


Ao longo da História, observamos que as sociedades humanas foram colocadas a frente dos mais diversos desafios. O processo de dominação da natureza, a criação de máquinas e a compreensão de outras experiências foram essenciais para que as dificuldades fossem progressivamente superadas. De fato, de simples e frágil primata, o homem passou a explorar o seu meio em uma escala jamais antes observada.

Chegando até o mundo contemporâneo, vemos que muitas dificuldades foram superadas e outras ainda estão por vir. Toda essa visível dificuldade nos mostra que as grandes civilizações venceram o desafio da sobrevivência “aos trancos e barrancos”. Para alguns, o uso dessa expressão remete a uma estrada tortuosa, repleta de desafios e várias armadilhas.

Na verdade, para compreendermos a origem dessa curiosa expressão, devemos nos reportar à Península Ibérica nos tempos medievais. A palavra “tranco” era empregada para fazer menção aos saltos que um cavalo dava ao longo de uma trajetória percorrida. Por outro lado, o “barranco” faz justamente referência aos obstáculos e valas que o tal equino deveria superar em cada um de seus saltos.

Segundo os levantamentos do folclorista Câmara Cascudo, o emprego idiomático desses termos foi pioneiramente empregado por Alfonso Martinez de Toledo, um escritor espanhol do século XV. Em sua obra El Corbacho, onde realiza um rico tratado sobre as artimanhas do amor tolo, há uma curta frase em que o termo “a trancos ou barrancos” aparece com o sentido de tarefa realizada com muito esforço.

Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

terça-feira, 16 de março de 2010

O PEQUENO PRÍNCIPE


"As pessoas têm estrelas que não são as mesmas. Para uns, que viajam, as estrelas são guias. Para outros, elas não passam de pequenas luzes. Para outros, os sábios, são problemas. Para o meu negociante, eram ouro. Mas todas essas estrelas se calam. Tu porém, terás estrelas como ninguém... Quero dizer: quando olhares o céu de noite, (porque habitarei uma delas e estarei rindo), então será como se todas as estrelas te rissem! E tu terás estrelas que sabem sorrir! Assim, tu te sentirás contente por me teres conhecido. Tu serás sempre meu amigo (basta olhar para o céu e estarei lá). Terás vontade de rir comigo. E abrirá, às vezes, a janela à toa, por gosto... e teus amigos ficarão espantados de ouvir-te rir olhando o céu. Sim, as estrelas, elas sempre me fazem rir!"

Trecho do livro "O Pequeno príncipe"

MUSA INSPIRADORA


Machado de Assis teve como musa, esposa e companheira a portuguesa Carolina Xavier de Novais. Casaram-se em 12 de novembro de 1869, ele com 27 anoos e ela com 32.
A família da noiva teve restrições ao matrimônio por causa da cor do poeta, que era mulato. Acredita-se que outro motivo teria sido o fato de ele ser epilético.
Mas o amor venceu e os dois viveram juntos por 35 anos. Carolina teve um papel marcante na vida de Machado, servindo-lhe como enfermeira, secretária e redatora. Além de corrigir os erros ortográficos dos manuscritos do escritor, também opinava sobre seus textos.
Em carta à sua amada, certa vez declarou que ela não era como as mulheres vulgares que ele conhecia, ao contrário, seu espírito e coração eram prendas raras. Por meio de Carolina, mulher culta, Machado entrou em contato com obras de escritores portugueses, ingleses e franceses.
Sem filhos, o casal dedicou seu carinho a uma cadela chamada Graziela. Após sua morte em 1891, mantiveram um cacho de pêlo do animal em uma moldura na parede. Mais tarde, tiveram outro cachorro, que recebeu o nome de Zero.
Em 1904 morre Carolina Novais, e a vida perde o encanto para seu companheiro, um eterno apaixonado. Machado dedica a ela um de seus melhores sonetos.

A CAROLINA Querida, ao pé do leito derradeiro Em que descansas dessa longa vida, Aqui venho e virei, pobre querida, Trazer-te o coração do companheiro. Pulsa-lhe aquele afeto verdadeiro Que, a despeito de toda a humana lida, Fez a nossa existência apetecida E num recanto pôs um mundo inteiro. Trago-te flores, - restos arrancados Da terra que nos viu passar unidos E ora mortos nos deixa e separados. Que eu, se tenho nos olhos malferidos Pensamentos de vida formulados, São pensamentos idos e vividos.

Por Alexandre Silva